Dizem que a Igreja não inova, mas não é bem assim. Uma igreja no Reino Unido irá passar a oferecer, dentro de três dias, hóstias via internet. O serviço chama-se “Host in the Post”, e será uma iniciativa do Open Episcopal Church. O objetivo é conseguir levar a igreja a pessoas com graves problemas de locomoção devido à idade ou a doença. Pretende também chegar até pessoas que se afastaram da religião. Hóstias podem ser encomendadas via internet. Segundo o bispo Jonathan Blake, “A idéia de que as pessoas têm que ir a lugares parar orar é algo que os pais tinham. Estamos a levar a igreja a lugares onde ela antes não esteve.” Achei interessante também que este serviço não pretende lucrar. A hóstia pré-consagrada é oferecida de graça. A pessoa só tem que pagar a embalagem e os portes do correio. Custa aproximadamente 2 libras (R$ 6). Quem for muito católico, poderá comprar logo 500 hóstias de uma vez, podendo apagar apenas 10 libras (R$ 30). Algumas pessoas já criticaram a iniciativa porque a hóstia pode acabar nas mãos de ateus e satanistas, que podem usá-las para rituais impróprios. Não percebo o que é que um ateu pode fazer com uma hóstia se não acredita em nada, mas tudo bem. O bispo já veio dizer que, “Jesus não fez essa distinção”, afirmou. “Ele se doou a cada um e a todos. Não faz diferença, o corpo de Cristo é redentor.” Agora falta esperar pela adesão. O bispo disse que já teve milhares de pessoas que se mostraram interessadas. Eu penso que a hóstia poderia ser enviada para pessoas que tivessem participado nas missas antes, evitando assim enviar para desconhecidos. Também acho que poderia haver um serviço do padre ir a casa da pessoa fazer uma mini-missa. É que tomar a hóstia assim, do nada, sem haver toda uma cerimônia fica um bocado estranho, não sei. Não era suposto a pessoa contar os seus pecados para poder tomar a hóstia? Ora se não pode comungar, supostamente, também não devia poder tomar a hóstia. Mas eu não entendo muito de religião. Longe vai o tempo em que eu ajudava o padre na igreja. O que tens a dizer deste serviço “inovador”?Hóstia agora pode vir pelo correio
Dizem que a Igreja não inova, mas não é bem assim. Uma igreja no Reino Unido irá passar a oferecer, dentro de três dias, hóstias via internet. O serviço chama-se “Host in the Post”, e será uma iniciativa do Open Episcopal Church. O objetivo é conseguir levar a igreja a pessoas com graves problemas de locomoção devido à idade ou a doença. Pretende também chegar até pessoas que se afastaram da religião. Hóstias podem ser encomendadas via internet. Segundo o bispo Jonathan Blake, “A idéia de que as pessoas têm que ir a lugares parar orar é algo que os pais tinham. Estamos a levar a igreja a lugares onde ela antes não esteve.” Achei interessante também que este serviço não pretende lucrar. A hóstia pré-consagrada é oferecida de graça. A pessoa só tem que pagar a embalagem e os portes do correio. Custa aproximadamente 2 libras (R$ 6). Quem for muito católico, poderá comprar logo 500 hóstias de uma vez, podendo apagar apenas 10 libras (R$ 30). Algumas pessoas já criticaram a iniciativa porque a hóstia pode acabar nas mãos de ateus e satanistas, que podem usá-las para rituais impróprios. Não percebo o que é que um ateu pode fazer com uma hóstia se não acredita em nada, mas tudo bem. O bispo já veio dizer que, “Jesus não fez essa distinção”, afirmou. “Ele se doou a cada um e a todos. Não faz diferença, o corpo de Cristo é redentor.” Agora falta esperar pela adesão. O bispo disse que já teve milhares de pessoas que se mostraram interessadas. Eu penso que a hóstia poderia ser enviada para pessoas que tivessem participado nas missas antes, evitando assim enviar para desconhecidos. Também acho que poderia haver um serviço do padre ir a casa da pessoa fazer uma mini-missa. É que tomar a hóstia assim, do nada, sem haver toda uma cerimônia fica um bocado estranho, não sei. Não era suposto a pessoa contar os seus pecados para poder tomar a hóstia? Ora se não pode comungar, supostamente, também não devia poder tomar a hóstia. Mas eu não entendo muito de religião. Longe vai o tempo em que eu ajudava o padre na igreja. O que tens a dizer deste serviço “inovador”?
