Corrupção + Corrupção + Corrupção + Corrupção e Corrupção

A sociedade Brasileira diante de mais um escândalo de corrupção ativa, desvio na fonte, e diante de tantos fatos e farta comprovação de desvios do erário publico, No Brasil sempre se pega o que é publico e transformar-se em privado, os lacralios desonestos ladrões da consciência de uma grande parte da nação que conscientemente vende seu voto, que deveria ser a ferramenta de transformação de mudanças mais não a raça humana tem trago ao longo dos anos a corrupção entranhada em seu DNA, o que me causa mais repudio é que daqui poucos dias veremos mais um escândalo estampado nos veículos de comunicação do meu país. Todos os principais jornais do país se rendem às evidências de que o governo do Distrito Federal esconde há anos uma quadrilha especializada em saquear o dinheiro público. As imagens mostrando o governador José Roberto Arruda e seus aliados recebendo dinheiro um deles escondendo pacotes nas meias, são fortes demais para serem ignoradas. Mas há uma tendência clara no noticiário, de limitar o caso ao atual governo, quando sobram evidências de que se trata de um esquema que vem de outros carnavais. No mínimo, o escândalo envolve o ex-governador Joaquim Roriz e o empresário Paulo Octávio, personagens que já freqüentaram outras histórias de corrupção. Dos três jornais de circulação nacional, apenas a Folha de S.Paulo dá mais atenção ao fato de que o escândalo pode afetar profundamente um dos principais partidos de oposição, o Democratas, cujos representantes têm se destacado por denunciar os pecados de outras agremiações. Por outro lado, o Globo é o que mais se limita aos dados factuais, evitando apostar nas evidências das imagens que a própria emissora do grupo divulgou. O título da manchete de segunda-feira 30 de novembro é um primor de distanciamento: afirma que o Tribunal Superior Eleitoral "vê indícios de caixa dois" em Brasília. Quanto aos jornais da Capital Federal, destaque para o esforço do Correio Braziliense para conter o escândalo entre os deputados distritais e aliviar a pressão sobre o governador Arruda. Nenhum jornal se dispôs a fazer um retrato do sistema eleitoral e suas falcatruas, agora que ficou mais do que evidente que nenhum dos grandes partidos passa incólume pelo teste da probidade. O caixa dois é prática generalizada. Talvez fosse o caso de a imprensa deixar bem claro aos seus leitores como funcionam os esquemas e o que são, na verdade, os profissionais que a imprensa chama de "marqueteiros de campanha". Também está na hora de contar que, se há corruptos, existem os corruptores. O escândalo de Brasília tem o carimbo da Microsoft e outras empresas, mas a participação da gigante da tecnologia está bem escondida no noticiário.