Segundo dados das Nações Unidas, entre 120 a 140 milhões de mulheres no mundo já foram vítimas de mutilação genital e cerca de 3 milhões de raparigas continuam em risco da prática todos os anos. Um comunicado conjunto divulgado por duas agências da ONU, Unicef e Unfpa, por ocasião do Dia Internacional Contra a Mutilação Genital Feminina, comemorado este sábado, 6 de Fevereiro, revela, contudo, que foram feitos progressos nos últimos anos na redução da incidência deste flagelo. O documento realça que isto ficou a dever-se a mudanças de mentalidade e à tomada de medidas concretas a nível de famílias e comunidades. As Nações Unidas salientam que a prática têm consequências a longo prazo para a saúde de mulheres e raparigas, além de violar os seus direitos humanos. A Rádio ONU entrevistou a coordenadora nacional da ONG moçambicana "Mulher e Lei na África Austral", Terezinha da Silva, sobre o tema. Fonte: Nações Unidas vejaMutilação Genital Feminina
Segundo dados das Nações Unidas, entre 120 a 140 milhões de mulheres no mundo já foram vítimas de mutilação genital e cerca de 3 milhões de raparigas continuam em risco da prática todos os anos. Um comunicado conjunto divulgado por duas agências da ONU, Unicef e Unfpa, por ocasião do Dia Internacional Contra a Mutilação Genital Feminina, comemorado este sábado, 6 de Fevereiro, revela, contudo, que foram feitos progressos nos últimos anos na redução da incidência deste flagelo. O documento realça que isto ficou a dever-se a mudanças de mentalidade e à tomada de medidas concretas a nível de famílias e comunidades. As Nações Unidas salientam que a prática têm consequências a longo prazo para a saúde de mulheres e raparigas, além de violar os seus direitos humanos. A Rádio ONU entrevistou a coordenadora nacional da ONG moçambicana "Mulher e Lei na África Austral", Terezinha da Silva, sobre o tema. Fonte: Nações Unidas veja
