Segundo as autoridades locais, até 500 pessoas podem ter morrido. Entre as vítimas, há mulheres e crianças, muitas foram esquartejadas.O governo da Nigéria mobilizou as forças armadas para capturar os responsáveis pelo massacre, na madrugada do último domingo, de centenas de moradores de três vilarejos. O correspondente Renato Ribeiro trouxe os detalhes. As imagens do dia seguinte de um massacre são chocantes. Testemunhas contaram que o massacre foi por volta das 3h, a cinco quilômetros da cidade de Jos, em uma região central da Nigéria. Morador de uma área vizinha, um homem disse: “Nós ouvimos muitos tiros e começamos a receber ligações telefônicas de famílias desesperadas”. Mais de 200 corpos já foram encontrados. Segundo as autoridades locais, até 500 pessoas podem ter morrido. Entre as vítimas, há mulheres e crianças, muitas foram esquartejadas. A região do ataque fica na divisa entre o Norte do país, de maioria muçulmana, e o Sul, de maioria cristã. Dois meses atrás, 200 muçulmanos foram mortos nessa mesma área. Por isso, suspeita-se que o ataque em três vilarejos de população cristã tenha sido uma vingança. O comissário de polícia pediu calma aos habitantes e disse que o governo da Nigéria está mandando soldados para o local da chacina. O presidente nigeriano, Umaru Yar’Adua, está afastado do cargo há três meses por motivo de saúde. O presidente em exercício, Goodluck Johnathan, declarou que as forças de segurança do país mais populoso do continente africano estão em alerta máximo para evitar novos ataques. O toque de recolher na região central da Nigéria, que estava em vigor desde a primeira chacina, vai continuar. Até o momento, 12 suspeitos foram presos. O Vaticano e o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, manifestaram preocupação com a situação na Nigéria. Fonte: Jornal Nacional
Segundo as autoridades locais, até 500 pessoas podem ter morrido. Entre as vítimas, há mulheres e crianças, muitas foram esquartejadas.O governo da Nigéria mobilizou as forças armadas para capturar os responsáveis pelo massacre, na madrugada do último domingo, de centenas de moradores de três vilarejos. O correspondente Renato Ribeiro trouxe os detalhes. As imagens do dia seguinte de um massacre são chocantes. Testemunhas contaram que o massacre foi por volta das 3h, a cinco quilômetros da cidade de Jos, em uma região central da Nigéria. Morador de uma área vizinha, um homem disse: “Nós ouvimos muitos tiros e começamos a receber ligações telefônicas de famílias desesperadas”. Mais de 200 corpos já foram encontrados. Segundo as autoridades locais, até 500 pessoas podem ter morrido. Entre as vítimas, há mulheres e crianças, muitas foram esquartejadas. A região do ataque fica na divisa entre o Norte do país, de maioria muçulmana, e o Sul, de maioria cristã. Dois meses atrás, 200 muçulmanos foram mortos nessa mesma área. Por isso, suspeita-se que o ataque em três vilarejos de população cristã tenha sido uma vingança. O comissário de polícia pediu calma aos habitantes e disse que o governo da Nigéria está mandando soldados para o local da chacina. O presidente nigeriano, Umaru Yar’Adua, está afastado do cargo há três meses por motivo de saúde. O presidente em exercício, Goodluck Johnathan, declarou que as forças de segurança do país mais populoso do continente africano estão em alerta máximo para evitar novos ataques. O toque de recolher na região central da Nigéria, que estava em vigor desde a primeira chacina, vai continuar. Até o momento, 12 suspeitos foram presos. O Vaticano e o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, manifestaram preocupação com a situação na Nigéria. Fonte: Jornal Nacional
