O projeto foi encaminhado à Procuradoria da Assembléia Legislativa Na abertura dos trabalhos desta terça-feira (13) da Assembléia Legislativa, foram lidos nove projetos, sendo seis de lei e três de indicação. Um deles sugere a proibição das chamadas “pulseiras de sexo”. Todos os projetos já foram encaminhados à Procuradoria da Casa, onde vão receber um parecer inicial. Em seguida, vão à análise das comissões técnicas para, por fim, serem votados em plenário. Segundo a proposta do deputado Sineval Roque (PSB), as “pulseiras do sexo” não poderão ser vendidas e usadas por alunos da rede de ensino público do Estado. A medida vem como forma de evitar episódios como o de uma estudante de São Paulo, que foi estuprada por um grupo de adolescentes após ter os acessórios cortados. Pela brincadeira, quem tem a pulseira rompida, deve manter algum tipo de contato físico com o parceiro. Cada cor de pulseira indica um tipo de relação. Fonte: site da AL