Unilab vira notícia no Brasil e no mundo e movimenta economia local

Com o início das aulas previsto para março de 2011, a Unilab abre inscrições para o processo seletivo e já dá o que falar. Aqui, os reflexos do início das aulas da Universidade da Integração Internacional vão além da educação como mostra a reportagem feita pelo repórter Ilo Santiago Júnior do Diário do Nordeste. Ele ressalta num dos trechos da matéria o crescimento da construção civil e os impactos da econômia na cidade de Redenção, acompanhe: Qual o impacto que a instalação de uma universidade em cidades do interior do Estado? Quem for a Redenção, a pouco mais de 60 quilômetros de Fortaleza, vai perceber bem que a economia do município já sente os reflexos da futura instalação da Universidade Federal da Integração Luso-Afro-Brasileira (Unilab). Ainda nem foi construída, a Unilab já transformou a cidade em um canteiro de obras. O segmento de moradia até agora é o mais movimentado e a especulação imobiliária aumentou o valor dos aluguéis. Alguns moradores se preparam para ganhar dinheiro tendo como exemplo o benefício trazido por instituições de ensino superior em outras cidades como Quixadá, Limoeiro do Norte e Barbalha. A previsão é de que a economia de Redenção cresça após o início das aulas na Unilab. Veja a reportagem na íntegra. Já no exterior a Educação é o foco das principais manchetes da agência de notícias AngolaPress no espaço Comunidade, no qual anunciam a abertura das inscrições. Acompanhe. E, bem no coração do Ceará o repórter Hébely Rebouças do O povo Online anunciou a chegada do Presidente Lula a cidade, além de fazer comparativos entre a cooperação Brasil-África em relação a outros países, acompanhe os detalhes: O presidente Lula (PT) desembarca dia 13 próximo no Ceará para, entre outros compromissos, inaugurar a Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), no município de Redenção. Após disputa com a Bahia, o Estado foi escolhido para sediar esse que é um dos principais símbolos da cooperação Brasil-África, cujo nível é apontado como “inédito” no País. Na campanha eleitoral, a presidente eleita Dilma Rousseff (PT) disse que pretende repetir a dose. Apesar da aproximação, o Brasil colheu menos frutos que outros emergentes. Incrementar o volume de exportações e diversificar os produtos nacionais vendidos ao continente fica como desafio para o futuro Governo Dilma. Hoje, o Brasil exporta principalmente açúcar, carnes e cereais, enquanto os chineses transferem produtos eletrônicos e veículos. “Enquanto estamos raciocinando se vale a pena ou não investir mais nos africanos, a China já os elegeu como prioridade”, alertou o Coronel-Aviador RR e membro do Observatório das Nacionalidades da Universidade Federal do Ceará Sued Lima. Cláudio Ribeiro também defendeu a permanência da cooperação educacional do Brasil, hoje representada no Ceará pela Unilab e pelos convênios do Estado com instituições africanas. Atualmente, mais de 130 estudantes da África estão matriculados em cursos de graduação da UFC, por exemplo. (link) Leia a Reportagem na íntegra. Extraído Portal Unilab.